Toda hora é hora
Há o tempo de se revelar e de se desnudar. Há o tempo de se recolher e de esperar. Encontro-me no segundo momento.
No primeiro, a gente floresce, encanta, cria
Há o tempo de se revelar e de se desnudar. Há o tempo de se recolher e de esperar. Encontro-me no segundo momento.
No primeiro, a gente floresce, encanta, cria
asas, se enche de vida, transborda luz. No segundo, a gente
reflete, se reserva e se perdoa pelos excessos ou precipitações.
E depois disso, a gente ganha força e se ama mais, e se fortalece para refazer todo o caminho, num ciclo de crescimento e autoconhecimento.
E é assim que a vida se renova, leva e traz pessoas, esquenta e esfria o peito, cria expectativas, fantasia o que parece impossível, provoca risos escancarados e oferece pausas para o refazimento.
E tudo sempre volta para início. Cabe a mim tornar doce, meigo e suave o recomeço.
E depois disso, a gente ganha força e se ama mais, e se fortalece para refazer todo o caminho, num ciclo de crescimento e autoconhecimento.
E é assim que a vida se renova, leva e traz pessoas, esquenta e esfria o peito, cria expectativas, fantasia o que parece impossível, provoca risos escancarados e oferece pausas para o refazimento.
E tudo sempre volta para início. Cabe a mim tornar doce, meigo e suave o recomeço.
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